Encontro de Jovens Presidente Prudente

Dias 7 e 8 de Setembro em Presidente Prudente

Encontro de Jovens em Palmares Paulista

Realizado nos dias 7, 8 e 9 o encontro reuniu várias pessoas do Presbitério Oeste Paulista

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Programação Especial em Palmares Paulista

Trabalho organizado pelos juvenis da IPC de Palmares, confira mais informações!

Salmo 19.1

"Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos."

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Cristo, o resgate do elo quebrado

Gn 3.15; Jo 19:30 No momento em que Deus olhou para a criação, após a sua conclusão disse: “e eis que era muito bom”(Gn 1.31). Esta expressão descreve aquilo que os teólogos chamam de (SHALON), ou perfeita harmonia, a perfeição de tudo aquilo que Deus criou apenas com a palavra do seu poder. Mas veio a desobediência de Adão e Eva e com ela a queda da humanidade. Isto significa que aquela comunhão existente entre Deus e o homem, agora está interrompida, as bênçãos cessaram, porque a aliança foi quebrada, porque os nossos pais deram ouvidos a Satanás e ignoraram as recomendações do Senhor. Todavia, o Diabo não sairia vitorioso naquele embate, pois, logo Deus apresentaria a solução para resgatar o homem agora em pecado, do seu estado de perdição. Então vem à promessa do messias conforme veremos. A promessa – Por um breve instante Satanás se dá como vitorioso, ao seduzir Adão e Eva. Os nossos pais quebraram a aliança ao deixarem que a dúvida brotasse no coração (Gn 3.1). Não obstante, logo o Criador apresentaria a solução (Gn 3.15). O profeta Isaias apresentará Cristo como o príncipe da paz: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9:6). Isto equivale a dizer que se pelo pecado se estabeleceu o caos na obra criada por Deus, Cristo viria para restabelecer a ordem. Pense em uma banda de música desafinada e que passa pelas mãos de um músico profissional, é isso que o apóstolo Paulo vai enfatizar: “Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor” (Rm5:21). O cumprimento parcial – A palavra vai dizer que: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos ” (Gl 4:4-5). O messias tão esperado veio e agora lá na cruz do calvário ele vai exclamar: “E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito”(Jo 19:30). Se Cristo apenas morresse na cruz a situação da humanidade não estaria resolvida. Aliás, ele seria apenas mais um a morrer naquelas condições. Os opositores religiosos entenderam que era um problema a menos para eles, até colocaram guardas para se certificarem de que o serviço tinha sido bem feito, e de que uma pedra estava posta sobre aquele assunto, pois corria um boato de que Cristo ressuscitaria. O diabo nem queria que Cristo fosse para a cruz, mas já que foi, o mais importante é que ele agora está morto. No entanto, o fato de Cristo ter descido ao hades, apenas fazia parte do propósito de Deus. A confirmação- Para surpresa até dos discípulos, Cristo ressuscitou: “Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia.” (Mt 28.6). A justiça de Deus precisava ser satisfeita e nós éramos incapazes de pagar pelo preço da desobediência, razão pela qual Cristo foi para a cruz por mim e por você. Mas é importante ressaltar que não bastava Cristo ter morrido, pois o cumprimento da promessa veio quando Cristo ressurgiu dentre os mortos, provando a sua superioridade: “Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso SENHOR Jesus Cristo” (I Co 15.55-57). O fato de Cristo ter vindo, morrido em uma cruz e ressurgido ao terceiro dia, declarou com maestria a derrocada de satanás. Devido à queda do homem, Deus, pelo seu imenso amor, enviou seu filho unigênito para perdão dos nossos pecados. Cristo não nasceu no dia 25 de dezembro! Este natal que celebro aqui não é o natal de troca de presentes e mesa farta, pelo contrário, celebro o amor de Deus que chegou a ponto de enviar seu filho para sofrer na cruz por mim e por você. Portanto, esta é uma ocasião em que você deve refletir sobre a razão pela qual Cristo veio. Ou seja, levar você a uma vida de obediência a Deus. 
Pastor Givaldo Santana

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Determinação

Mt 9.1-8 A determinação é vital para que uma pessoa alcance o seu objetivo, do contrário, ela não passará de uma eterna sonhadora, aliás, não é muito difícil nos depararmos com pessoas que vivem a lamentar: Ah se eu fizesse! Ah se eu fosse! No geral são pessoas sem atitude e que apenas vibram pelo sucesso do outro mas, quando o assunto é experiência pessoal, contam o que seriam hoje se em determinado momento de suas vidas tivessem tomado atitude para alcançar a meta desejada. O texto em questão narra a respeito de quatro homens determinados a alcançar um objetivo, que é conduzir o homem paralítico até a presença de Cristo, mas para isto eles se depararão com algumas situações conforme veremos no desenrolar da narrativa. Os obstáculos v, 2 – Um poeta afirmou certa vez que o rio cumpre seu objetivo porque aprendeu a contornar os obstáculos. O texto nos diz: “Eis que trouxeram um paralítico deitado num leito”. Aparentemente não vemos qualquer dificuldade se não fossem as multidões descritas no verso 8. Ao ler este texto me veio à mente o metrô de São Paulo em horário de pico. Que sufoco! Mas eles estavam determinados a alcançar o objetivo, razão que vai levá-los a tomar uma atitude extrema, isto é, descerão aquele homem pelo telhado. Que determinação! Não é verdade que algumas pessoas desistem por bem menos? Mas, aquele esforço todo estava prestes a ser compensado como segue. Vendo-lhes a fé v, 2 – Se eles não tivessem a convicção de que em Cristo estava a solução para aquele homem, de modo algum teriam aplicado tamanho esforço, e como resultado vem o reconhecimento de Cristo que, diante da situação, dedica agora especial atenção para aqueles homens, pois Mateus afirma que Cristo reconhece a confiança deles e declara: “Tende bom ânimo” ou “coragem filho”, em outras palavras: Chegou a hora de ter o esforço recompensado. Como já afirmei em outros momentos, nenhum dos milagres operados por Cristo tinha um fim em si mesmo, e não poderia ser diferente aqui, pois Cristo está prestes a fazer uma declaração que levaria a multidão a exaltar o nome do Pai: “Estão perdoados os teus pecados”. Não entraremos no mérito aqui se aquela paralisia teria sido resultado de pecado, porque os evangelistas não nos dão qualquer margem para isto, mas o que é relevante aqui é que, tanto a alma, quanto o corpo daquele homem serão sarados. Aquele ato de Cristo deveria resultar em exaltação de todos os presentes a uma só voz ao nome do Senhor, certo? Deveria, mas não é o que acontece, conforme veremos no próximo ponto. A religiosidade v, 3 – Os escribas que ali estavam declararam: “Este blasfema”, pelo raciocínio lógico dos escribas, a conclusiva estava certa, pois eles disseram: “Quem, senão unicamente Deus, pode perdoar pecados?” Você concorda que a afirmativa deles é correta? Porém, o erro está em não verem em Cristo a personificação do Pai, se assim o fizessem teriam prontamente concluído que Cristo tinha total autoridade para proferir aquelas palavras. Eis a razão que levará Cristo a declarar: “Levanta-te, tome o seu leito e vá para casa”. Se pelo primeiro ato eles poderiam taxar Cristo de blasfemo e leviano, agora não tinham muito o que argumentar, pois o extraordinário aconteceu diante de todos os presentes. Mesmo com a incredulidade dos escribas, o Senhor Jesus ratifica a autoridade recebida do Pai. Por fim, veremos duas reações inusitadas: A primeira delas é a reação da multidão:” A multidão possuída de temor” v, 8. A idéia aqui é de assombro ou medo. É provável que eles não estavam preparados para contemplar tamanha maravilha, mas o fato é que reconheceram que Cristo de fato possuía autoridade, Contrário àqueles que o acusavam. Aquele acontecimento não poderia resultar em outra reação por parte da multidão: “Glorificaram a Deus” v, 8. Aqui está sem dúvida alguma, o que teria levado Cristo a operar aquele milagre, o que foi curado, seus companheiros e a multidão não viram outra alternativa senão exaltar a Deus. E quanto aos escribas? Textos posteriores nos mostram que eles continuaram presos aos seus dogmas. E quanto a você, assim como aqueles homens, está determinado (a) a ver o agir de Deus? Pastor Givaldo Santana

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Convidamos você para ouvir a Cantana NOITE DE PAZ Sábado dia 22 de dezembro, às 20H Av. Ibrain Nobre, 1360. Pq. Furquim