O Casamento é a eutanásia do romance. Essa é uma das frases do filme A
História de Nós Dois que reflete o senso comum da nossa sociedade sobre o
casamento. Outro exemplo disso é que um dos símbolos do casamento é a forca.
Encontramos milhares de ilustrações no google, em brincadeiras com os
noivos, vinculando o matrimônio a uma
rotina desgastante e pesada. Que o melhor da vida está ficando para trás.
Infelizmente há uma triste
realidade em grande parte de casamentos que mais parecerem martírios eternos do
que felizes para sempre. Isso porque ao passar do tempo e chegada da rotina foi
se perdendo o brilho nos olhos, a emoção, a novidade e o encantamento. É por
isso que muitos concordam que realmente o casamento é a eutanásia do romance.
Essas coisas causam
ressonância no conceitual sobre o casamento e diminuem algo que é extremamente
maravilhoso e objeto de alegria e amor. Isso acontece porque muitas pessoas são
mal resolvidas e não conseguiram satisfazer uma pessoa e tentam se satisfazer
em muitas. Isso acontece porque querem viver o vigor de seus vinte anos e estando com quarenta. Isso acontece porque não conseguem lidar com
os desafios do matrimônio e se escondem no conceitual popular de que o
casamento é uma forca triste e extenuante. Enfim, isso acontece porque não
descobriram a proposta de um casamento feliz que mantem a chama acessa da
alegria e amor.
Por isso quero convidá-lo a
refletir sobre a gênese do matrimônio. Aqueles elementos que estavam presente
no início do relacionamento e que foi se perdendo com o tempo. E por isso quero
falar sobre a verdade da afeição, devoção, exclusividade, acolhimento e
segurança no matrimônio. Esses são os elementos de um lar que consegue manter o
amor e alegria tendo sua estrutura firmada em Deus. É possível um Casamento e
uma Família Feliz. Mas para isso precisamos nos divorciar do senso comum do
casamento e nos firmarmos no senso divino de matrimônio.
Pr. Fábio Ito
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