segunda-feira, 22 de julho de 2013

O que importa?


Jo 4.23-24 A Igreja em adoração. O ajuntamento nos dias de culto é um dos importantes meios para que a igreja se relacione com Deus. Sendo assim, o culto glorifica ao Senhor e preenche o adorador. Todos nós somos desafiados a adorar o onipotente Deus que compensa a adoração em forma de bênçãos incontáveis. Que sensação maravilhosa esta! A de aguardarmos com ansiedade o dia de terça-feira, no intuito de examinarmos as Escrituras e, munidos da mesma, passarmos para o momento de oração, onde expressamos a nossa gratidão ao Deus, dado o modo extraordinário como Ele cuida de cada um de nós e, por nos confirmar como árvores frutíferas (Sl 1).
Os salmos 19 e 148 ressaltam a criação em ato de adoração ao seu Criador, mas o mais fantástico é que esta atribuição vai recair com mais intensidade sobre nós por sermos a coroa da criação; seres que possuem autoconsciência e, por este motivo, prestam a Deus uma adoração consciente. Portanto, meu irmão (a) ouse ser um adorador por excelência! O verdadeiro adorador não se permite cair no marasmo espiritual. Pelo contrário, quanto mais ele busca, maior a intensidade da adoração, pois a chama do Espírito Santo tende a ser fortalecida no coração à medida que o adorador intensifica o desejo de estar na presença do Senhor em comunhão com os santos.
O que dizer do domingo? Amados, a nossa sensação deve ser a mesma que invadiu o coração do salmista quando disse: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor ” Sl 122.1.  O verdadeiro adorador encara esta oportunidade com uma expressão festiva, alegre e sincera. Certamente não deve haver maior alegria do que o estar na casa do Senhor. Como perde aquele que se acostuma a colocar barreiras a fim de não subir à casa do Senhor! Contudo, para aqueles que entendem a importância de congregar, é necessário frisarmos que o culto a Deus não pode ficar restrito às expressões litúrgicas formais. Pois esta tendência pode levar o ajuntamento a ser algo insípido e perigoso, na medida em que corremos o sério risco de cairmos em uma adoração rotineira, onde muitos caem em um círculo vicioso e aos poucos vão tornando-se vazios e insensíveis ao toque do Espírito.
Apresente-se como um verdadeiro adorador! Diga para o Senhor que você O ama e que sente alegria de estar em seu santo templo.

Rev. Givaldo de Jesus Santana  

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