Encontro de Jovens Presidente Prudente

Dias 7 e 8 de Setembro em Presidente Prudente

Encontro de Jovens em Palmares Paulista

Realizado nos dias 7, 8 e 9 o encontro reuniu várias pessoas do Presbitério Oeste Paulista

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Programação Especial em Palmares Paulista

Trabalho organizado pelos juvenis da IPC de Palmares, confira mais informações!

Salmo 19.1

"Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos."

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Quem é Deus?

     A resposta para a pergunta acima é respondida pelo próprio Deus: (אֶהְיֶה אֲשֶׁר אֶהְיֶה) pronunciado Ehyeh Asher Ehyeh)  “EU SOU O QUE SOU.” Êx. 3:14. A Bíblia dá vários nomes para DEUS, estes nomes estão relacionados diretamente com a sua pessoa e essência. Esta expressão acima, por exemplo, descreverá a natureza imutável de DEUS. Ao apresentar-se assim, DEUS quis que Moisés entendesse e explicasse para o povo hebreu que ELE é quem de fato criou e está na direção de todas as coisas e que os ídolos egípcios não passavam de idéias e criação dos homens. A razão para ELE ter se apresentado assim, é muito simples, o povo hebreu estava completamente mergulhado na idolatria e, por isso, poderiam pensar que Moisés estava falando apenas de mais um dos muitos deuses dos quais eles estavam acostumados a cultuar. Daí a expressão: “Eu Sou”; que pode ser entendida também como: Fora de mim não há outro.
     Moisés passaria a partir daquele momento a ser um grande líder e libertador, ele falaria em nome do DEUS Eterno, Infinito, Soberano e também repleto de qualidades como: Justiça, misericórdia, amor, graça, fidelidade etc. Primeiramente Deus se deu a conhecer a Moisés: “E apareceu-lhe o anjo do SENHOR em uma chama de fogo do meio duma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia.Êx. 3:2.  Esta foi apenas a primeira de muitas maravilhas que estavam por vir, não demorou muito para que os hebreus entendessem que não se tratava apenas de mais um dos muitos deuses dentre os quais eles estavam acostumados a adorar. Depois de quarenta anos, finalmente os hebreus não estavam mais na condição de escravos e, por fim, chegaram em Canaã, a terra que mana leite e mel conforme o prometido por DEUS.
     Diante da angústia e sofrimento vivido por muitas famílias é muito comum os seus integrantes afirmarem: DEUS esqueceu-se de nós! Entretanto, a postura de DEUS é exatamente outra, conforme registra o salmista: “E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás” SL 50.15. O mesmo DEUS que deu liberdade e proveu o povo hebreu se propõe a abençoar a tua vida e tua família. Creia somente! Se ELE promete, pode confiar que darás testemunho dos seus grandes feitos na tua vida e da tua família. Os hebreus eram escravos porque confiavam em deuses mortos: “Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.” Sl 115:4-7. Mas no momento em que buscaram puderam contemplar os milagres de DEUS em suas vidas e a liberdade se configurou como uma grande realidade. 
     Estaria você angustiado com os problemas vividos em sua vida ou na sua família? Invoque ao SENHOR, ele pode aliviar tuas dores, te dar refúgio e fortaleza para superar os problemas vividos, saia do estado de escravidão, talvez você esteja pensando que não tem jeito ou que veio ao mundo para sofrer, mais eu quero que você saiba que DEUS está pronto e disposto a se fazer presente e aliviar as tuas dores e proporcionar o alívio que teu coração necessita.
Quem é DEUS? Você pode dar duas respostas para esta pergunta: A primeira é que você pode fechar o seu coração e dizer que ele é Deus distante e não está interessado em intervir na tua vida, ou você pode abrir seu coração e contar para ELE todas as tuas angústias e frustrações e suplicar para que DEUS faça morada na tua vida e da tua família. Quem é DEUS para você?
Pastor Givaldo Santana

sábado, 19 de maio de 2012

A oração do Pai Nosso


Mt. 6.9-13. 



Nos versículos cinco a oito de Mateus capítulo seis, Cristo instrui sobre qual deve ser a postura daqueles que elevam a voz ou o pensamento ao Pai em oração. Já a partir do versículo nove ele apresentará os elementos que devem compor uma oração. Porém, antes de examinarmos esta oração propriamente dita, faz-se necessário algumas considerações, a fim de refletirmos.
     Muitos símbolos e práticas se tornaram marcas do cristianismo, contudo, devido ao romanismo ter se apossado destes elementos, estes símbolos e práticas foram terminantemente proibidos dentro de alguns grupos protestantes, como por exemplo, a cruz, o credo apostólico e até mesmo a oração do Pai Nosso.  Entretanto, vale ressaltar aqui que o Senhor Jesus e seus apóstolos em suas falas e escritos sempre pontuaram a importância do discernimento, justamente para evitar a alienação. Em particular quero destacar o contexto do Pai nosso.
     No livro de Lucas encontraremos uma informação muito importante para entendermos a questão: “lhe disse um dos seus discípulos: Senhor,ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos Lc 11:1. Como resultado de um pedido Cristo indicará quais elementos devem compor a oração daquele que se dirige ao Pai. É importante destacar que ele apresenta apenas um modelo, isto significa que a oração do Pai Nosso não precisa ser repetida mecanicamente dia após dias, mas que os elementos nela contidos devem ser preservados.
     Observe a declaração de Tiago: “Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites Tg 4.3. Talvez estas pessoas não soubessem orar por não terem em mente os elementos exarados na oração do Pai Nosso, por exemplo: O alvo da oração, que é unicamente o Pai, a sinceridade, objetividade, reverência, submissão, confissão, súplica etc. De modo que estando norteados por estes itens, dificilmente cometeremos equívocos ao nos dirigir ao Pai, contudo, o mais grave é vermos que os ensinamentos das Escrituras vão ficando em segundo plano, enquanto a ignorância e a falta de discernimento chegam a alienar, ao ponto de levar algumas pessoas a apresentar-se irreverentemente perante o Pai, com pedidos, palavras e postura inadequadas.
     Como vimos a oração do Pai Nosso é muito rica e cheia de ensinamentos, portanto, é preciso que você a conheça, e até repita uma vez ou outra, para que os princípios estejam presentes em seu coração. Não se deixe tomar pela alienação, mas busque conhecer para que o bom senso aponte sempre a postura que você deve ter perante o Pai. Na próxima oportunidade examinaremos mais detidamente alguns dos elementos compostos na oração ensinada por Cristo.
Pastor Givaldo Santana

O privilégio de ser mãe




     Gn 3.20. 


Aprouve a Deus na sua sapiência preparar a mulher física e psicologicamente para trazer a vida ao mundo. O nome Eva tem a sua origem no hebraico e significa “tem vida” ou “progenitora da humanidade”.  Vendo Adão a responsabilidade que o Criador designou para a mulher procurou dar-lhe um nome que fosse à altura do seu papel.


     Quando analisamos dentro do contexto bíblico vemos sobre a importância que aquelas pessoas davam ao ato de conceber: “Faz com que a mulher estéril habite em casa, e seja alegre mãe de filhos. Louvai ao SENHOR” Sl 113:9. Neste texto o salmista vai apontar o ato de dar à luz como evidência das bênçãos do Senhor, e este é um entendimento que permeará toda a Escritura.  Atente para o episódio envolvendo Ana: “E levantaram-se de madrugada, e adoraram perante o SENHOR, e voltaram, e chegaram à sua casa, em Ramá, e Elcana conheceu a Ana sua mulher, e o SENHOR se lembrou dela.  E sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e deu à luz um filho, ao qual chamou Samuel; porque, dizia ela, o tenho pedido ao SENHOR.” 1 Samuel 1:19-20.


     Vamos trazer esta idéia para os nossos dias e cultura. Houve uma época na nossa sociedade em que as mulheres eram treinadas desde a tenra idade para que quando chegasse à fase adulta, contraíssem matrimônio, a fim de viver para os respectivos maridos e os seus muitos filhos. Hoje já é possível observar uma relevante mudança em relação a esta tendência, primeiro que os pais não interferem mais tão diretamente na vida amorosa dos filhos, e depois as mulheres já não estão tão dispostas a ter tantos filhos. Mas verdade seja dita, salvo as exceções, todas as mulheres já pensaram ou pensam em ser mãe. Este desejo está intrinsecamente ligado ao sexo feminino porque Deus assim determinou. Esta minha afirmação não tem nada a ver com a tese daquela mulher liberal que diz não querer filhos para não atrapalhar a sua carreira profissional, aliás, algumas mulheres depois de terem conquistado a projeção profissional desejada, aos quarenta, cinqüenta anos estão recorrendo à medicina para realizarem o grande sonho de serem mães, contrariando o que estava posto alguns anos atrás, onde se dizia que depois de certa idade mãe e filho corriam risco de morte.


     Como temos pontuado, ser mãe é um grande privilégio, mas também imensa responsabilidade, pois enquanto o feto está sendo gerado, é como se ele fosse uma extensão materna, pois a sua saúde dependerá das condições físicas da mãe, ao nascer, a mãe será a primeira a ser reconhecida pela criança, não como outro ser, porque para o bebê ela e a mãe são a mesma pessoa.  Este bebê não vai chorar pedindo o calor e afeto paterno, mas materno. Durante o desenvolvimento deste indivíduo a palavra “mãe” será a mais pronunciada durante os seus dias. Por este filho a mãe perde noite, chora, abre mão de projetos e sonhos. A isto denominamos amor, talvez esta palavrinha consiga expressar tudo aquilo que as mães representam para os seus filhos.


     A nossa singela homenagem é para aquela mãe que já não está entre nós, mas que deixou os seus ensinamentos, também para aquelas que continuam a ensinar, pois para elas os filhos nunca crescem, e para aquelas mulheres que um dia também terão o privilégio de serem chamadas de mãe.


Pastor Givaldo Santana    

sábado, 12 de maio de 2012

Fazendo um bom uso das ferramentas


Mt 6.5-8

É muito comum os homens terem em casa uma caixa de ferramentas. Martelo, chaves de fenda, serrote etc. Qualquer ajuste simples a ser feito na casa lá está a ferramenta adequada para aquele tipo de serviço. Aqueles que não possuem a maletinha de ferramentas farão da faca de cozinha uma chave de fenda e do machucador de tempero um martelo. No texto citado acima o Senhor Jesus enfatizará sobre o uso correto de uma poderosa ferramenta que Deus deu ao seu povo que é a oração, neste texto ele ensinará sobre a motivação certa e errada ao se fazer uma oração. De um modo breve faremos uma análise sobre o que o texto ensina sobre esta maravilhosa ferramenta. 


A oração pode ser entendida como um simples ato de falar com Deus. Podemos classificar a oração como aquele ato simples onde Deus graciosamente desafia o seu povo a buscar a sua face, são, portanto, momentos de deleites onde o crente derrama o seu coração e declara a sua devoção pelo Senhor, e como resposta, este crente desfruta de bençãos espirituais, físicas e materiais.  Contudo, é muito fácil uma pessoa fazer mau uso da oração. Vamos fazer uma breve abordagem do texto acima: “E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão” (Mt 6.5). Este orar em pé, não está relacionado com a postura física, mas sim com as motivações do coração. Calvino disse que o coração do homem é uma oficina de ídolos. Muito equivocadamente alguns crentes entendem que a oração de joelhos denota mais reverência e devoção, o que tornaria a oração mais poderosa diante de Deus, não é esta a ênfase do texto. O problema aqui é uma religiosidade exagerada, metódica, sistemática e, com uma motivação equivocada. 



Quanto a este equívoco na oração, ele dirá que os hipócritas oram em pé nas sinagogas e nas esquinas: “para serem vistos”. Você não precisa dizer para as pessoas o quanto é piedoso (a), quanto tempo investe em oração, aliás, aquele que tem vida com Deus a humildade lhe persegue. O que Jesus condena aqui é o mau uso de uma ferramenta poderosa que Deus graciosamente deu aos seus servos. (Tiago 4.2,3).  Você não precisa sair dizendo: Eu sou um homem, uma mulher de oração. Aliás, na seqüência Jesus dirá sobre o resultado de quem age assim: “já receberam a recompensa”. Não há nada que seja mais destruidor para um crente do que tentar buscar a glória que pertence a Deus. Vale aqui uma observação: os teus bajuladores ignoram os erros, e os teus indigestos não medem esforços para lhe fazer duras críticas, estes são alguns dos motivos pelos quais buscar a glória dos homens seria uma tolice. 


Ele vai agora apontar a maneira correta: “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.” A idéia aqui é de que o momento com Deus, não está relacionado com o lugar, mas com a atitude. Jesus não está aqui proibindo a oração pública, pois sendo assim, os apóstolos teriam cometido um tremendo erro (At 4.24-31). A ênfase recai sobre a expressão: “Orarás a teu Pai, que está em secreto”. O termo “secreto” expressa lugar de valor, sinceridade. Uma adoração sincera e humilde deixa a vanglória de fora e deseja estar sozinho com Deus. Daí a afirmativa: “E teu Pai, que te vê em secreto te recompensará”. O hipócrita tem capacidade para encenar uma espiritualidade, mas esta encenação não impressiona a Deus, porque Ele é aquele que conhece e prova o coração. 
No segundo momento encontraremos um grupo diferente dos hipócritas: “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos”, v7.  Os pagãos acreditavam que quanto mais longa e mais estridente fosse a oração, aumentariam as chances de serem ouvidos  pelos seus deuses (1 Reis 18.25-29).  Analisemos a expressão: “Não useis de vãs repetições”. Aqui não tem nada a ver com oração extensa, mas a idéia de balbuciar (Marcos 12.40). E a razão para não agir assim vem em seguida: “Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.” V, 8.  Em um dos hinos do cantor cristão encontramos a seguinte estrofe: “Sonda-me, ó Deus, pois vês meu coração; Prova-me, ó Pai, te peço em oração. De todo mal liberta-me, Senhor, também da transgressão que oculta for.” De fato Deus na sua onisciência conhece antecipadamente todas as coisas, conforme descreve o salmista: “Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces.” (Salmos 139.4). Mas a questão é: Se Deus já sabe, então porque precisamos orar? É importante frisar que Deus não está desinformado de suas necessidades, mas isso não te impede de derramar o coração perante ele, aliás, é o próprio Deus quem ordena para que seu povo o busque: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2 Crônicas 7.14).


Deus atenta para a oração simples, sincera e cheia de fé. Faça um bom uso desta poderosa e eficaz ferramenta, Jesus denuncia os hipócritas por mascarar uma dependência de Deus, e destaca também os gentios que, embora bem intencionados, não tinham um conhecimento profundo sobre quem é Deus e de que maneira ele age, eis a razão porque no entendimento de Jesus havia busca sem conhecimento.  Portanto, não seja hipócrita e nem ignorante, mas faça o uso correto desta poderosa e eficaz ferramenta chamada oração. Quanto tempo do seu dia você investe na sua alma?  
Pastor Givaldo Santana 

terça-feira, 1 de maio de 2012

O Lamento


LAMENTAÇÕES 3.17-18


     Desde a queda do homem uma grande questão tem atingido a humanidade. Esta questão é o sofrimento. O sofrimento é um dos principais argumentos que os incrédulos usam quando querem por à prova a existência do grande e soberano Deus, pois, como é possível Ele sendo quem é, tem o poder para acabar com o sofrimento, mas não o faz?
     
O profeta Jeremias que viu seu povo se distanciando de Deus e sofrendo as conseqüências, também passou por momentos em que a tristeza e as lágrimas eram suas únicas companheiras (Lm. 1.2-3). Então o que fazer quando mesmo sendo filhos de Deus, começamos a ver que nem tudo está dando certo e o sofrimento começa a invadir nossos sentimentos? Lamentar.
   
  Antes de tudo, devemos pontuar o que o lamento é ou não é.
   
  O lamento não é uma reclamação. A reclamação e a murmuração são atitudes típicas de quem perdeu a fé e o temor de Deus, como exemplo do povo no deserto nos tempos de Moisés. "Povo de dura cerviz" que perdeu seu foco e a total confiança no Deus que os livrara do Egito.
    
 Agora o que o lamento é. O lamento é uma oração, não uma oração comum, como nós fazemos no dia-a-dia. Se acreditamos que Deus nos ouve individualmente, então podemos contar tudo para Ele. No Salmo 142, Davi diz “com a minha voz clamei ao SENHOR” e em seguida no versículo 2 “expus-lhe a minha angústia”. Essa angústia que inquieta o coração é a lamentação de Jeremias que é expressa em todos os cinco capítulos do livro, é quando no versículo 17 do capítulo 3 de sua lamentação ele diz “afastaste da paz a minha alma”.
    
 Devemos saber que Deus não se surpreende com nada que possamos lhe falar. Por mais que pesado ou com palavras duras que falarmos a Deus em nossos lamentos, ele sonda nosso coração, e antes que a palavra nos venha à boca, Ele já a sabe toda.
    
 Não se sabe por fim quais são os planos de Deus, e porque sofremos. O problema não está com Deus, e sim com o homem. “As suas misericórdias são as causas de não sermos consumidos”. Entretanto, em Jesus está claro que seu amor não tem fim, pois tomando forma humana além de sentir nossas dores entregou sua vida em nosso favor. Assim não há nada que possa nos separar do amor de Cristo. Por mais difícil que sejam as tribulações, “aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra. (Salmos 46:10). Mas apesar disso, Deus quer que lhe contemos tudo. Não guarde suas mágoas, mas saiba que Deus está sempre pronto a ouvir nosso clamor. Você já contou tudo o que sente para Ele? Se não, faça isso agora mesmo, pois ele se satisfaz com quem age assim.


Carlos Eduardo